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Por que sentimos cócegas e como nosso cérebro reage a esse estímulo?

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
14/06/2025
Em Curiosidades
Por que gargalhamos quando sofremos cócegas se nem sempre é algo prazeroso?

Cócegas - Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

Sentir cócegas é uma experiência comum, presente desde a infância até a vida adulta. O fenômeno ocorre quando certas áreas do corpo são estimuladas, geralmente por toque leve ou repetitivo, provocando uma reação involuntária que pode incluir risos e movimentos de defesa. A sensação de cócegas está ligada a mecanismos de proteção do organismo, funcionando como um alerta para possíveis ameaças externas.

Pesquisadores apontam que as cócegas têm raízes evolutivas. Ao longo do tempo, essa resposta sensorial pode ter ajudado a identificar insetos ou outros agentes nocivos na pele, promovendo uma reação rápida. Além disso, a interação social por meio das cócegas fortalece vínculos, especialmente entre pais e filhos, sendo uma forma de comunicação não verbal.

Como o cérebro interpreta a sensação de cócegas?

O processamento das cócegas envolve diferentes áreas do cérebro, como o córtex somatossensorial e o córtex cingulado anterior. Quando a pele é tocada de maneira específica, terminações nervosas enviam sinais ao sistema nervoso central, que interpreta o estímulo como algo inesperado ou leve. Essa interpretação desencadeia reações físicas e emocionais, como o riso involuntário.

Curiosamente, o cérebro consegue distinguir entre um toque próprio e um toque externo. Isso explica por que é difícil provocar cócegas em si mesmo. O sistema nervoso antecipa os movimentos autogerados, reduzindo a resposta sensorial. Já quando outra pessoa faz o estímulo, o elemento surpresa ativa regiões cerebrais associadas à vigilância e ao prazer.

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Cócegas – Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

Quais partes do corpo são mais sensíveis às cócegas?

Algumas áreas do corpo são notoriamente mais sensíveis à sensação de cócegas. Entre os pontos mais comuns estão as solas dos pés, axilas, pescoço, barriga e costelas. Essas regiões possuem uma grande quantidade de terminações nervosas, tornando-as mais propensas a reagir ao toque leve ou inesperado.

A sensibilidade pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como idade, genética e experiências anteriores. Crianças, por exemplo, costumam ser mais suscetíveis às cócegas do que adultos. Além disso, o contexto emocional e o grau de confiança com quem realiza o toque também influenciam a intensidade da resposta.

Por que rimos quando sentimos cócegas?

O riso provocado pelas cócegas é uma resposta automática do corpo, associada tanto ao desconforto quanto ao prazer. Esse comportamento pode ter uma função social, facilitando a interação entre indivíduos e promovendo laços afetivos. O riso também pode ser uma forma de aliviar a tensão causada pelo estímulo inesperado.

Estudos indicam que o riso durante as cócegas é diferente daquele gerado por piadas ou situações engraçadas. Ele tende a ser mais intenso e difícil de controlar, refletindo a mistura de surpresa e leveza do toque. Essa reação pode ser vista como um mecanismo de defesa, sinalizando submissão ou busca de proteção diante de um estímulo externo.

Existem pessoas que não sentem cócegas? Por quê?

Embora a maioria das pessoas seja sensível às cócegas, há casos em que a resposta é ausente ou reduzida. Algumas condições neurológicas, como lesões no sistema nervoso ou determinadas síndromes, podem afetar a percepção desse estímulo. Além disso, fatores psicológicos, como ansiedade ou desconforto, podem diminuir a sensibilidade.

O fenômeno também pode ser influenciado pelo hábito ou pela exposição repetida ao estímulo. Com o tempo, o corpo pode se acostumar a certos tipos de toque, tornando a reação menos intensa. Em contextos médicos, a ausência de resposta às cócegas pode ser um indicativo de alterações sensoriais, sendo avaliada por profissionais de saúde quando necessário.

Tags: cócegasresposta sensorialrisossistema nervoso

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